I. DADOS DO RESPONSÁVEL PELO TRATAMENTO DE DADOS
A Fundação Pavel Andreev é uma entidade jurídica sem fins lucrativos, registada ao abrigo das leis da República da Bulgária e inscrita no Registo Comercial e no Registo de Organizações Sem Fins Lucrativos, com UIC/PIC: 206678629, com sede em Sófia, Bulgária. Varna 9000 e endereço da direção no distrito de "Primorski", ul. "General Kolev 113, floor 8, (a seguir designada por "Fundação(ões)" e/ou "Administrador(es)") como responsável pelo tratamento de dados pessoais na aceção do Regulamento (UE) 2016/679 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 27 de abril de 2016, relativo à proteção das pessoas singulares no que diz respeito ao tratamento de dados pessoais e à livre circulação desses dados e que revoga a Diretiva 95/46/CE (a seguir designado por "Regulamento(s)") e a Lei de Proteção de Dados Pessoais (a seguir designada por "APDP").
O sítio Web https://pavelandreev.org/ pertence e é gerido pelo Administrador em total conformidade com as disposições do Regulamento e da DPA.
Dados de contacto do Administrador:
Nome e apelidos: Pavel Andreev Andreev
Tel..:0889/560925
Endereço de correio eletrónico: [email protected]
II. DADOS PESSOAIS
Por dados pessoais, nos termos do regulamento, entende-se qualquer informação relativa a uma pessoa singular identificada ou a uma pessoa singular que possa ser identificada com base em dados pertinentes.
III. FINALIDADE
A presente Política destina-se a informá-lo sobre os princípios e a forma como a Fundação trata os dados pessoais, na sua qualidade de Responsável pelo Tratamento, o tipo de dados que irá recolher e tratar, bem como os direitos das pessoas cujos dados pessoais são recolhidos e tratados. Esta Política, entre outros, foi adoptada e publicada em cumprimento das obrigações da Fundação como responsável pelo tratamento nos termos dos artigos 13º e 14º do Regulamento.
Caso tenha alguma dúvida ou necessite de mais informações sobre os seus dados pessoais, direitos e privacidade, contacte a Fundação através dos dados de contacto indicados na Secção I acima.
IV. PRINCÍPIOS DE TRATAMENTO.
A proteção dos dados pessoais é um direito humano fundamental nos termos do artigo 8º da Carta dos Direitos Fundamentais do Homem. Por seu lado, a Fundação considera que a confidencialidade, a proteção e a privacidade das suas informações pessoais são uma prioridade e compromete-se a respeitar as disposições legais relativas à proteção dos dados pessoais. A Fundação não vende a terceiros os dados pessoais por si recolhidos, nem os trata ou divulga a terceiros sem base legal para o fazer, nos termos do Regulamento e do PIPEDA. A Fundação só procede ao tratamento e divulgação de dados pessoais a terceiros quando exista um fundamento jurídico adequado para o efeito, nomeadamente o consentimento expresso e livremente prestado nos termos do Regulamento e/ou qualquer outro fundamento para o tratamento previsto no Regulamento e na DPA.
Na recolha e tratamento de dados pessoais, a Fundação, enquanto responsável pelo tratamento, cumpre os seguintes princípios, conforme incorporados no artigo 5º do Regulamento:
A Fundação trata os dados pessoais no estrito respeito pelo princípio do tratamento mínimo dos dados pessoais necessários para finalidades específicas, legítimas e justificadas (princípio da necessidade de conhecer).
V. TIPOS DE DADOS PESSOAIS. BASE JURÍDICA.
5.1. As actividades da Fundação estão inteiramente orientadas para o sector da beneficência. O objetivo para o qual a Fundação foi criada e o seu funcionamento geral baseiam-se na organização de campanhas/causas em diferentes áreas, tais como: angariação de fundos para idosos/crianças em estado de saúde grave; pessoas em situação familiar e social difícil/desfavorecida, para pessoas afectadas por catástrofes naturais e, em geral, pessoas que necessitam de apoio financeiro, angariação de fundos incluindo, mas não se limitando a: Organização de outras causas, incluindo: apoio a talentos no domínio do desporto, refugiados e/ou outras pessoas afectadas por conflitos, pandemias e/ou outros, bem como: angariação de fundos para animais, para reparações e melhoramentos e outras causas caritativas. Os fundos são angariados através da organização de campanhas em linha que expõem a situação factual real das pessoas necessitadas. Em relação ao acima exposto, a Fundação processa e protege os dados pessoais recolhidos no
desempenho das suas actividades de forma legal e adequada, de acordo com as finalidades para as quais os dados são recolhidos e/ou foram recolhidos.
5.1.1. Para efeitos da presente Política de Privacidade e para evitar qualquer dúvida quanto à terminologia, as designações abaixo indicadas terão o seguinte significado e interpretação:
"Beneficiário"/"Pessoa carenciada" - as pessoas para quem é organizada a respetiva campanha de solidariedade (independentemente da natureza da causa), as pessoas para cujo tratamento serão recolhidos e doados fundos.
"Iniciador"/"Organizador" - a pessoa por cuja iniciativa é organizada e publicada uma campanha de beneficência relevante. O organizador não tem de ser o beneficiário, mas pode ser um pai/tutor ou um terceiro para a pessoa necessitada. O organizador é responsável pelas informações fornecidas à Fundação para publicação e pelo consentimento do beneficiário para o efeito.
"Doador" - qualquer pessoa ou entidade que tenha contribuído com fundos para uma causa/campanha relevante, incluindo com ou sem um perfil estabelecido no sítio Web da Fundação.
"Utilizador" - qualquer pessoa que tenha acedido ao site da Fundação, bem como qualquer pessoa que tenha criado uma conta no site da Fundação.
"Causa"/"Campanha" - devido ao vasto leque de causas e campanhas organizadas pela Fundação, estes termos podem significar: uma recolha de fundos para beneficiários, incluindo uma recolha de fundos para reparações, para animais e/ou outra campanha organizada com o objetivo de caridade e apoio a pessoas, animais, obras públicas.
Tipos de dados pessoais recolhidos e tratados pela Fundação:
A) Recolha e tratamento de dados pessoais dos utilizadores do sítio Web na qualidade de doadores/utilizadores:
B) Dados pessoais das pessoas recolhidos e tratados como beneficiários:
Recolha e tratamento de dados pessoais de menores enquanto beneficiários:
A Fundação recolhe e trata os seguintes dados pessoais: três nomes, data de nascimento, número de identificação pessoal (no caso de a pessoa não ser de origem búlgara), endereço, dados do bilhete de identidade (se aplicável), bem como: (1) para a campanha médica: informações médicas de qualquer tipo: epicrises, documentos que estabelecem os testes efectuados e os resultados desses testes, diagnósticos médicos e/ou outros,
atestando o estado de saúde do beneficiário, bem como fotografias da pessoa necessitada(no caso da sua disponibilização voluntária e da receção do consentimento explícito para publicação pelos pais/encarregados de educação/iniciadores, incluindo nas redes sociais),(1) para causas/campanhas não médicas), dados sobre os resultados da(s) intervenção(ões) e/ou outros (após a campanha e com consentimento explícito) e quaisquer outras informações fornecidas voluntariamente pelos pais/tutores/iniciadores (2), A Fundação pode recolher e tratar três nomes, data de nascimento, número de identificação pessoal/número de identificação nacional (caso a pessoa não seja de origem búlgara), endereço, dados do bilhete de identidade (se aplicável), situação social e de vida do beneficiário, incluindocondições de vida e qualidade de vida, fotografias
(no caso da sua apresentação voluntária e da receção do consentimento explícito para publicação dos pais/tutores/iniciadores, incl. nas redes sociais para um elevado nível de publicidade), documentos que atestem a necessidade efectiva de organizar uma causa/campanha de angariação de fundos e quaisquer outras informações fornecidas voluntariamente pelos pais/encarregados de educação/iniciadores.
C) Recolha e tratamento de dados pessoais dos utilizadores do sítio Web, na qualidade de pais/tutores/iniciadores:
Ao contactar a Fundação através do endereço de correio eletrónico oficial e/ou por chamada telefónica, a Fundação aconselha e orienta sempre as pessoas a organizarem campanhas através do sítio Web. A Fundação não pratica a recolha e o tratamento de dados pessoais dos beneficiários por correio eletrónico e telefone, limitando ao máximo os pedidos de informação e redireccionando a organização para o sítio Web. Por correio eletrónico e/ou telefonema, a Fundação fornece principalmente informações sobre campanhas passadas/actuais, assistência técnica sobre como organizar uma. A fim de maximizar o detalhe - a Fundação apenas fornece informações aos pedidos de contacto dos doadores/utilizadores/indivíduos que sejam públicas e geralmente disponíveis. No caso de serem enviados documentos com dados pessoais sensíveis por correio eletrónico e/ou nas contas das redes sociais da Fundação, a Fundação presumirá o consentimento e o conhecimento da pessoa relativamente à presente Política de Privacidade e aos Termos e Condições, devendo, no entanto, assinalar novamente os referidos documentos e redirecionar as pessoas para a página eletrónica.
5.2. Motivos para a recolha e tratamento dos dados pessoais:
O fornecimento de dados pessoais é necessário para o desempenho das actividades da Fundação, incluindo a organização de campanhas, a recolha de fundos para uma pessoa necessitada e a verificação da autenticidade do pedido recebido para uma campanha de caridade, a fim de evitar abusos. Nestes casos, a recolha e o tratamento de dados pessoais têm uma base contratual e constituem um requisito sem o qual os serviços não poderiam ser prestados pela Fundação. No caso de dados pessoais fotográficos e/ou de outro material que não possa ser aceite como base contratual, a Fundação solicita o consentimento explícito, voluntário e informado da pessoa em causa.
5.3. A Fundação pode ser obrigada a transmitir dados pessoais a terceiros por força da lei, no âmbito de um processo judicial / arbitral / executivo / injuntivo e/ou a pedido de uma autoridade competente, bem como se tal for necessário para efeitos de segurança nacional, aplicação da lei ou outros casos previstos na lei. Nestes casos, o tratamento dos dados pessoais é efectuado no cumprimento de uma obrigação legal da Fundação. Os dados pessoais também podem ser divulgados se tal divulgação for razoavelmente necessária para proteger os interesses legítimos da Fundação. É por esta razão, incluindo para evitar a utilização indevida de fundos e para permitir que a Fundação comunique às autoridades competentes qualquer suspeita de irregularidade, que mantém um registo dos seus doadores, beneficiários e promotores.
A Fundação declara que está sujeita à Lei relativa às medidas de combate ao branqueamento de capitais (BCFT), por serem abrangidos pelas pessoas referidas no n.º 28 do seu artigo 4. A este respeito, a Fundação tem obrigações legais em relação às quais pode solicitar informações aos doadores sobre a origem dos fundos na aceção do BCFT. Se a Fundação identificar um risco e/ou uma transação suspeita (donativo), que excedam os limites legais estabelecidos no BCFTe, mais precisamente, os incorporados no seu artigo 11.º, pode efetuar uma inspeção e/ou notificar as autoridades competentes. São consideradas doações "questionáveis" e/ou "de risco": (1) a realização de uma transação aleatória ou a conclusão de uma transação aleatória de valor, igual ou superior ao contravalor em lev de 15 000 euros ou o seu contravalor noutra moeda, independentemente de a operação ou transação ser realizada através de uma única operação ou transação ou através de várias operações ou transacções relacionadas entre si; (2) qualquer caso de suspeita de branqueamento de capitais, de suspeita de financiamento do terrorismo e/ou da presença de fundos de origem criminosa, independentemente do valor da operação ou transação, do perfil de risco do cliente, das demais condições de aplicação das medidas de verificação ou de outras excepções previstas na presente lei ou em norma legal; (3) qualquer caso de suspeita de branqueamento de capitais, de suspeita de financiamento do terrorismo e/ou da presença de fundos de origem criminosa. A Fundação reserva-se o direito, no âmbito dos seus interesses legítimos, de proceder a uma verificação de suspeita, incluindo a recolha da quantidade necessária de dados pessoais exigidos pelo MIPA, incluindo o envio a uma autoridade competente.
As actividades da Fundação destinam-se exclusivamente a fins caritativos, pelo que exercerá os direitos que lhe são conferidos pelo n.º 5 do artigo 11:
5.4. No caso de o promotor/beneficiário dar o seu consentimento explícito por escrito (a ser entendido também no caso de consentimento através da assinatura eletrónica de uma declaração) para fornecer material fotográfico que ateste o estatuto ou a necessidade de organizar uma campanha, o promotor/beneficiário dá o seu consentimento para que a sua publicação possa acabar numa publicação do mesmo nas redes sociais e/ou outra plataforma para fins de marketing e/ou outros fins. Nestes casos, a base para a recolha e tratamento destes dados pessoais é o consentimento explícito. O iniciador, no caso de ser diferente do beneficiário efetivo, é responsável pelos dados pessoais fornecidos ao beneficiário que possam ser publicados.
5.5 A Fundação cumpre todos os requisitos do Regulamento e da APDP em relação à informação dos sujeitos a este respeito, tendo notificado os mesmos de acordo com esta Política, incluindo a espera de obter o consentimento voluntário e informado dos seus promotores/beneficiários antes de realizar qualquer publicação e actividades de campanha.
5.6. Em relação ao ponto 5.4. desta Política, dada a natureza dos dados fornecidos, nomeadamente os relativos à saúde, diagnóstico, situação social e doméstica, etc., os promotores da respectiva campanha são obrigados a apagar os dados pessoais dos beneficiários. Neste sentido, os promotores deveriam ter eliminado o número de identificação pessoal, os dados do bilhete de identidade e a morada do beneficiário aquando da organização da campanha. Caso tal não tenha sido feito, a Fundação tem o direito, sujeito a requisitos legais, de apagar os dados pessoais das pessoas mencionadas antes de publicar a informação. É importante que a Fundação cumpra todos os requisitos legais a nível nacional e supranacional, pelo que apenas se permite publicar dados para os quais tenha obtido consentimento voluntário e informado, bem como aqueles que são necessários para os fins da respectiva campanha/conta.
5.7. Considerando o desejo da Fundação de organizar e ajudar pessoas/animais em estado grave/desfavorecido para cujo tratamento/melhoria a nível doméstico e social são recolhidos fundos, tem o direito de publicar fotografias que lhe sejam voluntariamente fornecidas pelo iniciador, bem como as relacionadas com a certificação do respetivo diagnóstico/estado perante terceiros, apenas para efeitos de transparência das campanhas. Neste sentido, mediante consentimento expresso e voluntário, a Fundação pode ainda publicar os comprovativos das despesas efectuadas pelos doadores para provar que as mesmas foram utilizadas exclusivamente para melhorar as condições de saúde, sociais e domésticas, bem como no caso de fundos angariados para obras públicas, reparações e/ou outras.
VI. FINALIDADES DA RECOLHA E DO TRATAMENTO DE DADOS PESSOAIS
6.1. A Fundação recolhe e trata os dados pessoais necessários para o desempenho das suas actividades e para o cumprimento das suas obrigações contratuais com os iniciadores/beneficiários/utilizadores/doadores. Neste contexto, a Fundação trata os dados pessoais para as seguintes finalidades
6.2. Com o consentimento do organizador/beneficiário, ou quando legalmente permitido, a Fundação pode utilizar os dados pessoais deste último, nomeadamente o endereço eletrónico, nomes, fotografias (fornecidas voluntariamente), documento comprovativo do diagnóstico/necessidade (eventualmente médico) para efeitos de informação dos doadores e transparência das acções da Fundação. Inclusive, a Fundação poderá publicar numa secção especificamente designada para o efeito no site, o encerramento da respectiva causa/campanha devido aos fundos angariados e/ou outro evento que ocorra que necessite do seu encerramento.
6.3. Os doadores podem receber e-mails com informações sobre a campanha - fundos angariados, o tratamento do beneficiário, a sua condição atual e outros dados públicos carregados no sítio Web da Fundação. A Fundação faz uma distinção explícita de que estes e-mails não devem ser creditados como "informação comercial não solicitada" e/ou de outra forma, uma vez que, quando são feitas doações, é tido em conta que o doador deve estar interessado e ter acesso a informações sobre o progresso da campanha.
6.4. A Fundação conservará os dados pessoais durante o período necessário para cumprir as finalidades para as quais foram recolhidos, incluindo o cumprimento de requisitos legais.
6.5. O tratamento dos dados pessoais acima referidos destina-se a cumprir as finalidades administrativas e outras operações dos processos da Fundação, incluindo, mas não se limitando aos serviços prestados pela Fundação, tais como: organização rápida e atempada de uma campanha para uma pessoa necessitada, assistência no caso de um terceiro desejar fazer um donativo para um fim específico, etc.
6.6. Para efeitos de conservação adequada e qualitativa, incluindo a comprovação da autenticidade das campanhas, a Fundação conservará os dados pessoais dos seus doadores, iniciadores e beneficiários em registos especificamente designados para o efeito.
VII. MEDIDAS DE SEGURANÇA
7.1. A Fundação adopta medidas técnicas e organizativas suficientes para proteger os dados pessoais que trata contra roubo, utilização abusiva, acesso não autorizado, divulgação não autorizada, destruição não autorizada ou qualquer outro tratamento ou eliminação ilícitos. Inclusive, a Fundação não armazena os dados pessoais dos seus iniciadores, beneficiários e doadores em papel, nem no escritório desta última nem em qualquer outro endereço físico, razão pela qual são utilizados meios de segurança mais elevados de encriptação e cópia de segurança dos dados.
7.2. Todos os representantes e funcionários da Fundação, bem como todos os co-contratantes da Fundação, são obrigados a respeitar a confidencialidade e a aplicar rigorosamente a legislação no domínio da proteção de dados pessoais, em conformidade com o Regulamento e a Lei do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares.
7.3. Nos casos em que a Fundação fornece dados pessoais a terceiros, a Fundação implementa mecanismos, incluindo contratuais, para assegurar que esses dados são tratados e protegidos de acordo com a legislação aplicável.
VIII. PERÍODOS DE ARMAZENAGEM
8.1. A Fundação respeita o princípio da conservação dos dados apenas durante o período em que a sua conservação é necessária e obrigatória para cumprir a finalidade para que foram recolhidos, exceto se a lei previr uma conservação por um período mais longo.
8.2. Após o termo dos períodos legais de retenção de registos, de acordo com e sujeito à legislação contabilística, financeira e fiscal aplicável na República da Bulgária, incluindo os requisitos legais de retenção de registos, a Fundação deve apagar e eliminar os dados pessoais relativos a:
8.3. O Responsável pelo Tratamento eliminará e apagará os dados pessoais relacionados com um pedido de informação feito para o endereço eletrónico oficial após um período de 1 mês, se a pessoa não tiver organizado corretamente uma campanha, tal como exigido pela Fundação. No caso de o utilizador/iniciador/beneficiário ter utilizado a plataforma eletrónica para organizar uma campanha, a Fundação eliminará e apagará os dados pessoais após o termo de todos os prazos legais, incluindo prazos fiscais, contabilísticos e outros, sendo o ponto de partida para o período de apagamento o fim da campanha na plataforma eletrónica da Fundação.
8.4. Os promotores/beneficiários compreendem e declaram, ao aceitarem esta Política, que em caso de pedido de apagamento dos dados pessoais fornecidos à Fundação, esta é obrigada a apagar a respectiva campanha/conta, não podendo angariar fundos e/ou distribuí-la publicamente. Assim, ao solicitar o apagamento dos dados pessoais, o iniciador/beneficiário está ciente de que a causa/campanha termina dentro dos prazos para o apagamento dos dados pessoais do titular. A regra também se aplica quando o iniciador é diferente do beneficiário mas solicita o apagamento dos seus dados pessoais. A Fundação, enquanto organização de solidariedade social, controla e cumpre as suas obrigações legais contra a utilização indevida dos fundos dos doadores, pelo que é de grande importância para a Fundação poder identificar o iniciador em caso de deteção de utilização indevida, má conduta e/ou outra violação legal.
IX. DIREITOS EM RELAÇÃO AOS DADOS PESSOAIS
9.1. Nos termos do Regulamento e da DPA, os titulares dos dados têm os seguintes direitos em qualquer altura:
(1) o direito de acesso aos seus dados pessoais tratados pela Fundação;
(2) o direito de solicitar a correção de dados inexactos, a eliminação (incluindo na presença de uma base legal para tal), a restrição ou o bloqueio (na presença de uma base legal para tal) do tratamento dos seus dados pessoais processados pela Fundação;
(3) o direito à portabilidade dos dados nas condições previstas no regulamento;
(4) o direito de se opor a qualquer momento ao tratamento dos seus dados pessoais, sempre que existam motivos legais para o fazer;
(5) o direito de apresentar uma queixa à Comissão de Proteção de Dados Pessoais (PDPC) se considerar que os seus direitos em matéria de proteção dos seus dados pessoais foram violados.
9.2 A Fundação pode recusar o cumprimento de pedidos de exercício de direitos sempre que exista uma base para o fazer ao abrigo do Regulamento e da DPA, incluindo quando os pedidos são injustificadamente repetitivos, exigem um esforço e/ou despesas excessivas para o responsável pelo tratamento, são manifestamente infundados e ameaçam ou violam a confidencialidade e os direitos de outros utilizadores.
X. PROCEDIMENTO PARA O EXERCÍCIO DOS DIREITOS DAS PESSOAS EM CAUSA
10.1. Os titulares de dados pessoais podem exercer os direitos previstos na presente Política apresentando um pedido de exercício do direito em causa.
10.2. O pedido de exercício dos direitos das pessoas em causa pode ser efectuado da seguinte forma:
А) Sobre a Fundação:
por via eletrónica para o seguinte endereço de correio eletrónico: [email protected]
no serviço administrativo do Administrador;
por correio - para o endereço do Administrador - cidade de Varna, distrito de Primorski, ul. "General Kolev 113, floor 8
10.3. O pedido à Fundação para o exercício de direitos relacionados com a proteção de dados pessoais deve conter as seguintes informações
10.4. A Fundação deve fornecer informações sobre o seguimento dado a um pedido de exercício dos direitos das pessoas em causa no prazo de um mês a contar da receção do pedido.
10.5. Se necessário, este prazo pode ser prorrogado por mais dois meses, tendo em conta a complexidade e o número de pedidos de uma determinada pessoa. A Fundação informará a pessoa de qualquer prorrogação no prazo de um mês a contar da receção do pedido, incluindo os motivos do atraso.
10.6 A Fundação não é obrigada a responder a um pedido se não conseguir identificar o titular dos dados.
10.7. A Fundação pode solicitar o fornecimento de informações adicionais (por exemplo, o SSN) necessárias para confirmar a identidade da pessoa em causa, sempre que existam preocupações razoáveis quanto à identidade da pessoa que efectua o pedido.
Se um pedido for apresentado por via eletrónica, a informação será, sempre que possível, fornecida por via eletrónica, salvo pedido em contrário da pessoa em causa.
XI. ENTRADA EM VIGOR E ACTUALIZAÇÃO
A presente Política entra em vigor em 07.10.2021. A Fundação Pavel Andreev pode alterar e atualizar a presente política e qualquer alteração/atualização será publicada no sítio Web oficial e supramencionado desta última e, se assim o entender, a Fundação pode tomar outras medidas para notificar os utilizadores/doadores/beneficiários/iniciadores da política alterada ou actualizada.
Data da última alteração: 05.04.2024.